As Rosas
Quando à noite desfolho e trinco as rosas
É como se prendesse entre os meus dentes
Todo o luar das noites transparentes,
Todo o fulgor das tardes luminosas,
O vento bailador das Primaveras,
a doçura amarga dos poentes,
E a exaltação de todas as esperas
1 comentário:
Lidíssimo poema da Sofhia!
Como só ela escrevia..!
Raminho de rosas para ti;)
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