quarta-feira, 18 de junho de 2008

Porque os cáes não vivem tanto quanto as pessoas

PORQUE CÃES NÃO VIVEM TANTO QUANTO AS PESSOAS...
"Sou veterinário, e fui chamado para examinar um cão da raça Wolfhound Irlandês chamado Belker.Os proprietários do animal, Ron, sua esposa Lisa, e seu garotinho Shane, eram todos muito ligados a Belker e esperavam por um milagre. Examinei Belker e descobri que ele estava morrendo de câncer.Eu disse à família que não haveria milagres no caso de Belker, e me ofereci para proceder a eutanásia para o velho cão em sua casa.Enquanto fazíamos os arranjos, Ron e Lisa me contaram que estavam pensando se não seria bom deixar que Shane, de quatro anos de idade, observasse o procedimento.Eles achavam que Shane poderia aprender algo da experiência.No dia seguinte, eu senti o familiar "aperto na garganta" enquanto a família de Belker o rodeava.Shane, o menino, parecia tão calmo, acariciando o velho cão pela última vez, que eu imaginei se ele entendia o que estava se passando. Dentro de poucos minutos, Belker foi-se, pacificamente.O garotinho parecia aceitar a transição de Belker sem dificuldade ou confusão.Nós nos sentamos juntos um pouco após a morte de Belker, pensando alto sobre o triste fato da vida dos animais serem mais curtas que as dos seres humanos.Shane, que tinha estado escutando silenciosamente, saltou: "Eu sei porque."Abismados, nós nos voltamos para ele.O que saiu de sua boca me assombrou. Eu nunca ouvira uma explicação mais reconfortante.Ele disse:- As pessoas nascem para que possam aprender a ter uma boa vida, como amar todo mundo todo o tempo e ser bom, certo? - o garoto de quatro anos continuou... Bem, cães já nascem sabendo como fazer isto, portanto não precisam ficar por tanto tempo."Texto: recebi pela internet e desconheço a autoria.

2 comentários:

Anónimo disse...

Lindo!!!
Obrigada pela partilha.
Beijinhos
Paula

Jelicopedres disse...

Uma grande verdade!!!
Os cães desde o primeiro minuto que entram nas nossas vidas, sabem amar-nos e ser-nos fiéis até ao seu último suspiro.
Eu tive a prova disso durante dezassete anos e meio.
Obrigada por me recordares hoje o meu Billy...